Os maiores inimigos do amor são o medo e a indiferença.
No medo a pessoa fica paralisada, evita expressar o amor e não materializa esse sentimento poderoso.
Na indiferença, o desejo se apaga e o fascínio por ela empalidece. A pessoa perde o significado para aquele que antes a amava.
Eu vi numa placa: o que mata não é a distância, é a indiferença.
Em uma relação a dois, o amor permite que haja um encontro verdadeiro, até fundir as vidas em uma única direção. Este encontro se dá na sexualidade, no trabalho, no cuidado, no aprendizado mútuo, na aceitação das diferenças, em estar juntos no fracasso de uma das partes.
Isto quer dizer que:
- não basta sentir o amor, é preciso cultivar e expressar ao outro, estar atento aos detalhes da relação e valorizar os gestos de afeição.
- Identificar o jeito que você gosta de ser amado, demonstrar a sua linguagem do amor.
- Perceber no outro como gosta de ser amado e tratado.
- Permitir ser amado, compartilhando seus desejos e necessidades, dar e pedir afeto.
- Expressar o que busca na relação.
O autoconhecimento e o conhecimento do outro é imprescindível para que o relacionamento dê certo.
Um dos caminhos para o autoconhecimento é questionar-se:
- Quais são minhas necessidades? Meus limites?
- O quanto estou disposto a dedicar ao um relacionamento?
- O que busco nesta relação?
- Como posso mudar para atingir meus objetivos?
*Buscar ajuda caso não consiga estas respostas. A mudança ocorre quando decidimos, quando nos comprometemos e não quando desejamos ou precisamos mudar.